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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 535-538, abr.-maio 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481991

ABSTRACT

O suco de uva apresenta na constituição química uma diversidade de substâncias com ações benéficas, especialmente compostos fenólicos. O trabalho teve como objetivo analisar a composição fenólica e a capacidade antioxidante in vitro do suco de uva Concord. A atividade antioxidante foi avaliada pelos métodos de oxidação da GSH, geração do radical ABTS e ensaio da desoxirribose. A análise da composição fenólica foi realizada utilizando HPLC-DAD-MS. O suco reduziu a geração dos radicais ABTS e hidroxil bem como elevou o conteúdo de GSH. Os compostos fenólicos majoritários no suco de uva Concord foram antocianinas, ácidos fenólicos e flavonols. Os resultados obtidos demonstram o potencial antioxidante do suco da variedade Concord, possivelmente associado à sua composição fenólica.


Subject(s)
Antioxidants/analysis , Phenolic Compounds/analysis , Fruit and Vegetable Juices/analysis , Vitis , Flavonoids , Glutathione , Hydroxyl Radical
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2201-2205, abr.-maio 2019. graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482299

ABSTRACT

O consumo do suco de uva vem crescendo ao longo dos anos em função das suas propriedades funcionais. No entanto, este produto não está livre de contaminantes como a ocratoxina A (OTA). O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da presença de OTA em suco de uva Concord sobre geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) e taxa de sobrevivência em Caenoarbiditis elegans. Os vermes foram expostos por 30 minutos ao suco na presença de OTA (0, 1, 2 e 4 µg∙L-1). O suco em presença de OTA não afetou a sobrevivência do C. Elegans. A adição de suco livre de OTA reduziu a sobrevivência dos nematoides, embora não tenha influenciado a geração de EROs. Contudo o suco com a concentração mais elevada de OTA reduziu a geração de EROs. Assim, são necessários maiores estudos para entender os mecanismos de toxicidade da OTA neste modelo vivo.


Subject(s)
Caenorhabditis elegans , Reactive Oxygen Species , Ochratoxins/toxicity , Fruit and Vegetable Juices , Mycotoxins/toxicity , Vitis
3.
Ciênc. rural (Online) ; 49(3): e20180986, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045316

ABSTRACT

ABSTRACT: The goals of this study were to verify the occurrence of furfuryl alcohol (FA) and carbonyl compounds (acetaldehyde, acrolein, ethyl carbamate (EC), formaldehyde and furfural) in sparkling wines and to evaluate, for the first time, whether the consumption of the samples under study could represent risk to consumers health. These compounds are electrophilic; and therefore, may covalently bind to DNA, which may result in mutagenicity. EC and formaldehyde were present at low levels (<1μg L-1) in all samples. Acetaldehyde, furfural and acrolein were also found in low levels (<1.5, 1.4 and 1.0μg L-1, respectively) in 57, 71 and 76% of samples. In the other samples, levels of acetaldehyde, furfural and acrolein ranged from 5.2 to 54.8, 10.5 to 41.0 and 20.3 to 36.7μg L-1, respectively. Furfuryl alcohol was also reported in all samples in levels from 10.4 to 33.5μg L-1. Acrolein was the only compound reported at levels sufficient to represent risk to health, which occurred in 24% of the samples. A study focused on the origin of acrolein deserves attention, investigating the influence of the concentration of precursors and the role of fermentation in the formation of this aldehyde, besides the evaluation of possible environmental contamination of grapes during cultivation.


RESUMO: Os objetivos deste estudo foram verificar a ocorrência de álcool furfurílico (FA) e compostos carbonílicos (acetaldeído, acroleína, carbamato de etila (CE), formaldeído e furfural) em espumantes e avaliar, pela primeira vez, se o consumo das amostras em estudo poderia representar risco para a saúde do consumidor. Esses compostos são eletrofílicos e, portanto, podem se ligar covalentemente ao DNA, o que pode resultar em mutagenicidade. CE e formaldeído foram encontrados em baixos níveis (<1μg/L) em todas as amostras. Acetaldeído, furfural e acroleína também foram encontrados em baixos níveis (<1,5; 1,4 e 1,0μg L-1, respectivamente) em 57, 71 e 76% das amostras. Nas demais amostras, os níveis de acetaldeído, furfural e acroleína variaram de 5,2 a 54,8, 10,5 a 41,0 e 20,3 a 36,7μg L-1, respectivamente. O álcool furfurílico também foi encontrado em todas as amostras em níveis de 10,4 a 33,5μg L-1. A acroleína foi o único composto encontrado em níveis suficientes para representar risco à saúde, que ocorreu em 24% das amostras. Uma avaliação focada na origem da acroleína merece atenção, investigando a influência da concentração dos precursores e o papel da fermentação na formação do aldeído, além da avaliação da possível contaminação ambiental das uvas durante o cultivo.

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